Vamos usar o exemplo do marketing, até pouquíssimo tempo marketing era subdivido em marketing de produto e serviço, se também se envolvia com a parte de publicidade voltado a divulgação da empresa por meio de fachadas atrativas, outdoors, mídias, jornais, etc. Mas com o avanço da tecnologia, surgimento de novas atividades, profissões, outros segmentos e novas necessidades a serem sanadas no mercado, houve a necessidade de encorpar ainda mais o setor.

Além dos marketings já conhecidos, que passaram por uma nova roupagem, surgiram o: marketing digital, marketing de conteúdo, de branding ou marca, estratégico e o marketing de persona voltado a análise do público alvo… enfim com essa grande expansão dos serviços da área, houve a necessidade de separar os tipos.

Mas o marketing foi apenas o nosso modelo para melhor contextualização, pois a febre do mercado em nichos viralizou para todas as áreas, os serviços e novidades do mundo em geral, não apenas o corporativo, estão tomando uma dimensão tão ampla, que está cada dia mais difícil acompanhar todas as mudanças e atuar de forma assertiva e inovadora. Então, a partir dessa sobrecarga de informações surgiu a necessidade de segmentar, direcionar os serviços com o intuito de que o profissional pudesse focar e especializar em determinado assunto, em determinada área ou perfil de público e assim ter tempo hábil para manter-se atualizado e capacitado podendo então oferecer serviço de alta qualidade, atualizado e efetivo.