Inadimplência em clínicas: veja 6 dicas de como reduzir com gestão financeira

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Inadimplência em clínicas: veja 6 dicas de como reduzir com gestão financeira

Sofrer com inadimplências não é algo consideravelmente bom, mas se a clínica está com esse tipo de problema, saiba como o auxílio de uma boa gestão financeira pode ser um dos pilares para garantir o sucesso.

Vamos partir do princípio que o foco da clínica deve ser a promoção do bem estar ao paciente.

Então é primordial que ele seja bem atendido, de forma humanizada e com diagnósticos precisos para que a sua experiência seja a melhor com aquele estabelecimento da saúde.

Mas há de convir que mesmo colocando o paciente como protagonista, a clínica médica é um negócio como qualquer outro, ou seja, é uma empresa que declara impostos ao governo e que para continuar exercendo todas as funções, é necessário cobrar pelas consultas dos pacientes.

É uma matemática lógica, até porque a clínica precisa desses pagamentos para continuar aberta, como também pagar todos os funcionários e investir em novas contratações de acordo com o crescimento.

Diante disso, é fundamental que não ocorram atrasos ou faltas de pagamentos dos pacientes pelas consultas e tratamentos realizados.

Se esse assunto desperta o interesse, acompanhe, pois elencamos 8 dicas que podem te ajudar!

6 dicas que podem diminuir a taxa de inadimplência da clínica

  1. Analise se o paciente tem crédito;
  2. Tenha atenção na hora de elaborar os contratos;
  3. Controle as contas a pagar e receber da clínica;
  4. Tenha a relação com os convênios organizada;
  5. Negociar com os pacientes que estão inadimplentes;
  6. É válido ser flexível com as datas de pagamento.

    1. Analise se o paciente tem crédito

É importante separar um tempo para realizar a análise de crédito do tipo de público que frequenta a clínica, até porque além de pacientes, eles são clientes pagantes, e é necessário certificar esse potencial de renda.

Uma dica, é o uso de proteção de crédito que a clínica pode fazer. Através dessa estratégia o gestor pode pesquisar se realmente existem dívidas no nome desse cliente e a partir disso elaborar forma de pagamento à vista pelas consultas para não sofrer por inadimplências no futuro.

    2. Tenha atenção na hora de elaborar os contratos

Muitos gestores acreditam que a elaboração de contrato não passa de uma mera questão burocrática. Mas aí que se encontra o erro. São formas de respaldos para garantir que o cliente efetue determinado pagamento.

Se o gestor não pensar no contrato como estratégia, pode correr o risco do cliente/paciente alegar vários motivos que impossibilitam de realizar o pagamento, e não é isso que a clínica espera, não é verdade?

Então, o ideal é que o contrato seja claro e transparente ao constar todas as condições da clínica ao cliente.

Isso significa que no documento deve ter o serviço que vai ser prestado, de que maneiras pode ser pago e o que pode acontecer caso o cliente se veja impossibilitado de pagar.

Como é uma área que abrange uma série de aspectos legais, o ideal é contar com a consultoria de um advogado para auxiliar nesse processo de elaborar contratos dentro da área médica e que sejam completos e transparentes.

    3. Controle as contas a pagar e receber da clínica

Ter o controle de todas as contas a pagar e receber da clínica é muito importante. Tudo bem que isso não é um meio de evitar os clientes inadimplentes da clínica, mas ajuda que o gestor identifique rapidamente quando um cliente não realizou o pagamento.

Só assim, já possibilita que a clínica entre em contato e possa fazer negociações para reduzir essa taxa. É necessário que esse controle de contas a receber seja feito com uma certa frequência.

Para isso, existe o sistema para clínicas, que faz com que todo esse processo seja feito de forma eficiente.

O gestor pode até optar em realizar essas ações manualmente, mas demanda tempo, riscos de erros e ainda o trabalho de conferir as contas bancárias da clínica.

    4. Tenha a relação com os convênios organizada

É sabido que muitas clínicas atendem pacientes que possuem planos de saúde. Então é se esperar que o cliente não pague diretamente ao estabelecimento médico ou então não realize o pagamento por completo, uma vez que o plano de saúde desempenha esse papel.

Em situações como estas, o gestor deve ter muito bem organizada a comunicação e relação com esses convênios, de forma que haja contratos bem elaborados caso o cliente não realize o pagamento para o plano de saúde que possui.

Ao mesmo deve tempo ter em mãos um bom sistema para consultório que ajude a organizar quantos pacientes possuem convênios, quando esses pagamentos entram e quanto é o desconto de acordo com cada plano.

    5. Negociar com os pacientes que estão inadimplentes

Já pensou em tomar uma atitude bem simples que é a de negociar com os pacientes que se encontram com contas pendentes? Algumas vezes um bom diálogo consegue contornar situações difíceis e delicadas.

Nessas situações a dica é começar a estabelecer uma jornada que pode começar com um lembrete avisando ao cliente que o pagamento está em atraso, pois pode acontecer dele simplesmente esquecer.

Assim, é possível agendar uma nova data para a realização do pagamento. Agora, se na segunda tentativa o cliente também não pagar, o gestor pode iniciar com “protesto de título”.

Isso significa que por meio de uma cobrança judicial, se nem assim o cliente quitar as dívidas, o nome ficará “sujo”.

    6. É válido ser flexível com as datas de pagamento

O que foi retratado no tópico anterior, quanto a questão de “protesto de título” cabe em casos muito extremos, em que realmente o cliente está demorando meses para deixar a questão financeira em dia com a clínica.

Fora esses casos mais duros, é bom gestor procurar sempre o equilíbrio. Então não tem problema flexibilizar datas dos pagamentos para garantir uma boa experiência dos pacientes com a clínica.

Isto porque não é sempre no mesmo dia estabelecido que todos os pacientes recebem os salários, então é bom que o gestor determine diferentes datas para que a taxa de pagamentos em dia seja cada vez maior.

Tudo bem que controlar as contas a receber em diferentes opções de datas pode dar mais trabalho, mas se isso for feito com sistema médicos competentes e renomados, vai ser mais fácil do que se imagina.

A diferença de um bom sistema para clínicas

Como foi citado ao longo do artigo, o assunto sobre inadimplência dos pacientes é uma situação muito delicada, mas que se não for resolvida rapidamente, compromete o financeiro da clínica.

O tempo todo mostramos dicas que como solucionar este cenário sem perder o bom relacionamento com o paciente e para essa jornada ser concluída com sucesso, um software médico de gestão é o ideal.

O Shosp pode ser uma boa opção, pois tem um sistema financeiro robusto com todas as funcionalidades que podem ajudar no aumento do controle e performance da renda da clínica.

Como por exemplo, o controle de caixa, contas a pagar, contas a receber e um rico relatório para análise no final de cada mês.

Além disso, o gestor consegue desburocratizar o faturamento TISS com o auxílio do Shosp, evitando retrabalhos e que guias sejam glosadas. Veja mais detalhes em https://www.shosp.com.br/.